SEJAM BEM VINDOS...UM CONVITE PARA VOCÊ.

A Associação Matogrossense dos Ostomizados tem por objetivo de Promover a integração plena e total dos ostomizados na vida cotidiana e seus familiares, Promover a união em Estado de Mato Grosso,reunir forças para defesa de seus direitos,Ajudar as pessoas ostomizadas nas suas dificuldades de readaptação à sua nova condição de vida, proporcionando apoio nas suas necessidades físicas e psicossociais.
É uma organização da sociedade cível, de utilidade Pública e sem fins lucrativos.



***** FELIZ NATAL, E PRÓSPERO 2012 *****

Você é Ostomizado? Conhece alguém? Participe da Nossa Reunião apartir de FEVEREIRO DE 2012 Ambulatório de Ostomia Hospital Universitário Júlio Muller. Somos um Grupo de Pessoas Ostomizadas, para troca de experiências e auto-ajuda. Sua presença é importante para nós. Contato: 8405.7310 - 9969.7760 - 9215.4045 E.mail:amostomia@ibest.com.br "EM BUSCA DE UMA VIDA MELHOR"

31 de julho de 2011

Alerta aos obesos

Um estudo apresentado pelo urologista norte-americano Stephen Freedland, durante o Congresso Brasileiro de Urologia, que aconteceu no início de novembro em Goiânia (GO), sugere que homens obesos têm maior risco de contrair câncer de próstata e, pior, tornar a doença recorrente e mais agressiva após cirurgia de retirada do tumor.

Segundo o urologista Marcos Tobias Machado, chefe do setor de Uro-oncologia da Faculdade de Medicina do ABC Paulista (FMABC) e do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC), o câncer de próstata é uma doença bastante frequente na população masculina acima dos 40 anos, podendo aparecer numa proporção de um para cada seis homens. “Dos casos de câncer diagnosticados, sabemos que um em cada quatro são de maior agressividade. A relação com a obesidade pode ter fundamento, levando-se em consideração que os pacientes obesos têm um nível de testosterona (hormônio sexual masculino) mais baixo quando comparado a pacientes sem excesso de peso”, afirma Machado. “Em contrapartida, o tratamento cirúrgico é desafiador, em virtude da posição profunda da próstata na pelve masculina no caso de obesos, o que, muitas vezes, dificultaria a remoção completa do tumor”, explica o especialista. Machado orienta ainda para a necessidade de mudanças de hábitos, com uma dieta balanceada e a prática regular de exercícios físicos para evitar, assim, esse e outros efeitos maléficos da obesidade. (I.S.)
 

26 de julho de 2011

MENOS SAL

Campanha quer reduzir o consumo de sal
Estimativas demonstram que a população brasileira consome cerca de 12 gramas de sal por dia, mais do que o dobro recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de até 5 gramas diárias. Para diminuir esse número e, consequentemente, os casos de doenças relacionadas à alta ingestão de sódio, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério da Saúde (MS) lançam na próxima semana a Campanha de Redução do Consumo de Sal.
O projeto piloto da campanha, resultado do trabalho conjunto entre a Anvisa, o Ministério da Saúde e a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), será realizado nos supermercados do Distrito Federal (DF). O lançamento será na próxima terça-feira (26), na solenidade de abertura da Expo Ecos 2011, um encontro que reúne supermercados das regiões Centro-Oeste e Norte, em Brasília (DF). No evento, promovido pela Associação de Supermercados de Brasília (Asbra), a Anvisa terá um stand para orientar a população e os comerciantes sobre a campanha.
O objetivo é conscientizar os consumidores em relação à redução do uso do sal e orientá-los a fazer escolhas mais saudáveis ao adquirir alimentos. Fólderes, banners e cartazes irão alertar os clientes dos supermercados sobre os perigos do consumo excessivo de sal. “Além de incentivar o consumo de alimentos naturais, a campanha pretende criar nas pessoas o hábito de ler a rotulagem nutricional dos alimentos industrializados e escolher aqueles com menor teor de sódio”, explica a diretora da Anvisa, Maria Cecília Brito.
Também serão disponibilizados aos supermercados spots para serem veiculados nas rádios internas dos estabelecimentos. Os supermercados que aderirem à campanha serão identificados com o slogan: “Esta empresa apóia a campanha de redução de consumo de sal”.
A campanha reforça as estratégias para a redução do consumo de sódio pela população brasileira e se alia ao compromisso assinado entre o Ministério da Saúde e as indústrias de alimentação para a redução gradual da quantidade de sódio nos alimentos processados.
Dados
O consumo excessivo de sal contribui para o aumento do risco de desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), tais como: hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e doenças renais. Segundo a OMS, em 2001, essas enfermidades foram responsáveis por 60% do total das 56,5 milhões de mortes notificadas no mundo. Quase metade de todas essas mortes é atribuída às doenças cardiovasculares.
No Brasil, em 2007 as DCNT responderam por 72% do total das mortes por causa conhecida. Entre as décadas de 30 e de 90, a proporção de mortes por DCNT aumentou em mais de três vezes.
Em termos de custos ao Sistema Único de Saúde, no período de 2001 a 2010 houve aumento de 63% dos gastos em internações associadas à hipertensão (desconsiderando o ônus com perda da qualidade de vida, não mensuráveis). Internações por acidentes vasculares cerebrais, infarto do miocárdio e outras doenças isquêmicas oneraram em 2010 quase U$20 milhões de dólares o sistema de saúde brasileiro.
Pesquisa
Em 2010, a Anvisa desenvolveu  uma pesquisa sobre o perfil nutricional dos alimentos processados. Análises laboratoriais das quantidades de sódio, açúcares, gorduras saturadas, gorduras trans e ferro avaliaram a composição nutricional de alguns alimentos prontos para consumo.
Os alimentos industrializados selecionados foram aqueles usualmente consumidos pela população brasileira, principalmente as crianças e caracterizados por apresentarem alta densidade energética e baixo conteúdo de fibra, características que aumentam o risco de obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.
Os resultados encontrados demonstraram que existe uma grande variabilidade nos teores desses nutrientes, principalmente do sódio, dentro da mesma categoria o que significa que há possibilidades de redução sem que isso represente impacto na tecnologia de produção.  Dentre todas as categorias analisadas a que apresentou maior quantidade do nutriente sódio foi a do macarrão instantâneo e temperos para macarrão.
Serviço
Lançamento da Campanha de Redução do Consumo de Sal
 

18 de julho de 2011

II OSTOTURISMO PANTANAL 2012


SAÚDE NÃO TEM PREÇO

O perigo das novas pílulas

Anticoncepcionais de última geração podem dobrar o risco de trombose, comprova pesquisa

 
 Dois estudos recentes conduzidos por pesquisadores da University School of Medicine, em Boston, nos Estados Unidos, apontam que há fortes evidências de que mulheres que tomam pílulas anticoncepcionais de última geração – que contêm drospirenona ao invés de levonorgestrel – têm mais que o dobro de risco de ter trombose, coagulação do sangue dentro de artérias ou veias, principalmente nos membros inferiores. Segundo os autores do estudo, todas as pílulas alteram a circulação sanguínea, entretanto dependendo do hormônio e da dosagem os efeitos podem ser maiores.

Os pesquisadores registraram 30,8 casos de trombose por 100 mil mulheres que tomaram drospirenona, enquanto que entre as voluntárias que usaram levonorgestrel o índice foi de 12,5 casos por 100 mil. As pesquisas, publicadas no “British Medical Journal”, foram realizadas com 1,2 milhão de voluntárias de 15 a 44 anos.

Nenhuma das mulheres acompanhadas no levantamento tinha tido trombose antes da pesquisa ou tinha apresentado qualquer fator de risco para a complicação, como tabagismo, obesidade ou histórico familiar. Pesquisadores concluíram então que isso signifi ca que qualquer mulher que tome este tipo de medicamento tem risco de ter trombose, ainda que a chance não seja alta. “Nossos dados mostram claramente um aumento do risco nas mulheres que tomam pílulas com drospirenona em comparação com outros anticoncepcionais”, afirmou Susan S. Jick, coordenadora do estudo. “É importante que as mulheres sejam informadas sobre os riscos e benefícios dos diferentes contraceptivos orais para que elas possam tomar a melhor decisão”, completou. (R.M.)

15 de julho de 2011

12 de julho de 2011

CHARGE DA SEMANA - CRISE NA SAÚDE

Doe Sangue


A campanha nacional de incentivo à doação de sangue de 2011 tem como lema: Essa corrente precisa de você. Doe sangue. Doar sangue é um ato de solidariedade. Quando uma pessoa precisa de sangue, precisa de mim, precisa de você, pois não há nada que substitua o sangue. Este é um pequeno gesto que pode salvar muitas vidas. Porque tem sempre alguém esperando sua doação. Basta procurar o hemocentro mais próximo e se tornar um doador de sangue. Faça parte dessa corrente. Um grande ato apoiado e incentivado pelo sus. Participe. Doe sangue. É uma campanha do Ministério da Saúde e Governo Federal.

Efeito Bumerangue

Estudo revela que corpo feminino recupera, em outras regiões do corpo, a gordura retirada de coxas e quadril por lipoaspiração
Marília Medrado

Ideal para retirar aquelas gordurinhas localizadas, que nem mesmo meses de dieta e muitas horas de exercícios físicos conseguem eliminar, a lipoaspiração é a maneira mais rápida para mulheres se verem livres de dobras e culotes indesejados. Os resultados que, em geral, começam a aparecer cerca de 1 mês após a cirurgia, no entanto, têm os dias contados. É o que mostra um estudo feito por pesquisadores da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, e publicado recentemente no periódico “Obesity”. Segundo o levantamento, após 1 ano, a gordura retirada das coxas e do quadril por lipoaspiração retorna ao organismo, mas em outras partes do corpo, como braços, região dos ombros e parte superior do abdome.


As mulheres que participaram do estudo, todas na faixa dos 30 anos e com peso compatível com a altura, foram dividas em dois grupos: 14 foram submetidas à lipoaspiração nas coxas e quadril e 18 fizeram dieta. Sem mudar os hábitos de vida durante o estudo, em 6 meses, as que foram operadas perderam 2,1% de gordura. Após 1 ano, porém, essa redução desapareceu. O local onde foi feita a lipo continuou “magro”, mas formaram-se depósitos de gordura na parte superior do corpo. Os cientistas atribuem os resultados a uma espécie de sistema de “defesa” do organismo, que repõe as células de gordura retiradas em outros pontos.


Para Carlos Alberto Komatsu, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica da Regional São Paulo, as pacientes não podem continuar com os mesmos hábitos: “Se a pessoa comer mais do que deve, a tendência é que volte a engordar em áreas do corpo que podem receber gordura, isto é, onde não foi feita a lipoaspiração, pois a cirurgia remove o tecido vivo da região onde foi realizada”, diz.


Essa também é a opinião do cirurgião plástico Ronald Rippel, de Curitiba (PR), que indica a cirurgia para mulheres que estão próximas ao peso ideal. “A lipoaspiração é feita para dar contorno corporal. Se a mulher quer emagrecer, tem que fazer exercício físico, ter orientação nutricional e hábitos saudáveis”, afirma.

2 de julho de 2011